CASA DO POETA

No último Dia das Mães estávamos ainda em Princeton e neste dia fomos até Wayne, Pa. almoçar na casa de meu irmão Paulo, o poeta, e de minha cunhada Adelita. Eles recém haviam se mudado mas a casa já estava super agradável e o almoço foi maravilhoso. A mesa era em tons de amarelo (as últimas mesas que eu tenho postado tem sido neste tom e também com a combinação com azul!) e com uma louça super bonita em branco e azul. O jardim é todo com plantas que no inverno "adormecem" e ao chegar a primavera brotam com uma exuberância incrível. Tem canteiros e canteiros de muguets, flor que eu adoro mas que nós aqui no Brasil não temos.

O Rododendro também não se vê por aquí!



Olha os muguets!

Vamos aos aperitivos!

Aquela caixa à direita eu levei daqui como presente pela nova casa.

 É do espaço "Histórias na Garagem" e reproduz um dos passáros do Mar de Dentro.

A mesa linda!

Fotos: minhas



QUINTA DE POESIA

Via: browndresswithwhitedots

PRIMEIROS



Jorraram irrepreensíveis e mais que inesperados
Numa tentativa improvável de refletir sentimento
Naquele densamente inabitado deserto da adolescência
Onde eu não tinha sequer meios para julgar distância
Nem paciência de esperar pelo eco da minha voz
Quando vi, surpreso, em tudo que me circundava
O albor de um novo mundo naquele que existia
E, assim me deixei levar nesse transbordamento...

Foi quando comecei a traduzir olhares
Me desconcertar por súbitas inflexões
A imaginar os cabelos da menina
Nas ondas que faz o vento nos trigais
Depois, a decifrar o código das cores
A noção de tempo e de mais de um lugar
As raças, os credos, as castas, a graça e as desgraças...

E decidi me inebriar prá sempre.

Se esta, como tantas, foi decisão insustentável
Eu a guardo num canto da memória
Pois atrelada veio à outra, a de escrever
Aqueles que foram meus primeiros versos.

Outros seguiram, em intercalados hiatos
Quase sempre ditados pelas marés da vida
Mas, se pensar bem, são versos que restam
Que, amiúde, uso para me embriagar.



Paulo Corrêa Meyer



Hoje o almoço teve até cardápio escrito!

 E a mesa estava linda, com toalha amarela e azul, com estampa de azeitonas, motivo este repetido na tigela que estava cheia de "mimosas". Os dois pássaros amarelos se misturavam nas cores. A sobremesa, maravilhosa, repetiu a cor predominante da mesa.

A manteiga tem sempre um desenho!





Fila para a sobremesa!

Exercícios com a câmera.

Fotos: minhas

FLORES E MAIS FLORES

Nesta floricultura perto de Princeton, em Montgomery, não se sabe o que escolher tal a variedade de plantas e flores que eles oferecem. O nome é Bloom e Martha, minha filha comprou várias mudas para plantar no seu jardim.

A Clematis em cores variadas.





As mais variadas orquídeas.

Arranjos super diferentes.



Tem vasos lindos também!

Fotos: minhas



PRINCETON: CASA DE AMIGOS

Sempre que estamos em Princeton somos recebidos por estes queridos amigos: Claudine e Stefano Bernabei. A casa deles além de bonita é das mais acolhedoras possíveis. A comida é sempre divina e as mesas são sempre uma alegria para os olhos. As flores que estavam enfeitando a mesa, desta vez, eram muguets do jardim deles. E as orquídeas que Claudine "coleciona" estavam todas floridas.

Foi na casa dos Bernabei que eu vi, pela primeira vez esta flor: Clematis

 







As roseiras estavam também floridas.

A mesa linda em amarelo e azul.

O colorido das orquídeas.

Fotos: minhas

QUINTA DE POESIA

foto: minha

QUARTA-FEIRA SEM LEI

Hoje o centro de mesa era com limões sicilianos de mentirinha. E o resto dos detalhes todos em azul.

Exercícios com a câmera nova.

fotos: minhas