terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

UMA ESCOLA QUE VIROU LAR



Na edição de Fevereiro da revista House Beautiful pode-se ver esta pequena casa , em Rhode Island, que o designer John Peixinho transformou em seu lar. Era uma antiga escola construída em 1794 e que já havia sofrido algumas transformações por proprietários anteriores. O designer tentou deixá-la, dentro do possível, com as características originais. É um charme de casa, repleta de objetos interessantes.

O charme da cor vermelha da fachada! Os alunos entravam por estas duas portas, as meninas separadas dos meninos!
O living com suas paredes forradas de juta, tem uma mistura de móveis de diferentes estilos e épocas. A lareira que data de 1790 é o centro das atenções com as duas mesas com lâmpadas de cerâmica chinesas, simetricamente colocadas.
A sala de jantar tem as paredes forradas de palha e com obras de Van Day Truex espalhadas por elas.Adorei os quadros dependurados sobre as portas e um na porta! Cadeiras de mogno do século XVIII  tem desenhos diferentes.

Cadeiras com capas num recanto aconchegante do living.

Em uma estante da sala de jantar outro trabalho de Van Day Truex  com uma paisagem do Maine.
Junto a escada outro recanto aconchegante.
No living esta cômoda antiga canadense ladeada por duas cadeiras portuguesas do século XVIII.
Quando não estão em uso estas porcelanas antigas do Cantão  e de Nankin  ficam expostas neste ármario na cozinha.
Detalhes na área do café da manhã.
O quarto com sua linda luz.
A torre do sino fica sobre o quarto com o sino original, que segundo o dono ainda soa bem!
O celeiro tem um mobiliário mais eclético e convida para encontros informais. A mesa de centro é feita com uma armadilha de peixes.
Uma área externa com móveis de ratam. Na parede uma brincadeira com o nome do proprietário: um linguado esculpido em madeira- como nós sabemos Peixinho é pequeno peixe em português!


Fotos: House Beautiful

Um comentário:

Debora disse...

Gostei demais da casa! Ah, esse sino! Que coisa maravilhosa!

Gostei dos móveis, das cores, tudo! Aliás, o vermelho da pintura externa ficou lindo. Aqui em Curitiba eu achava lida uma casa vermelha, também de duas águas, spo que com dois pavimentos. Era uma graça, ficava linda com o jardim cheio de verde, trepadeiras, etc. Depois de muito tempo, pintaram de outra cor mais comum. Achei que a casa se apagou. Fiquei triste, porque o vermelho foi uma escolha ousada, mas tinha ficado incrível naquela casa.