BILAC E A CRÍTICA
A mudança do tempo do verbo
Como inesperado tapa na cara
Como liberdade tomada
Sem possibilidade de reação imediata
Por ser poética, prá ser entendida
Pelos que gostam de Poesia
Da palavra escrita na página
Branca ela, negra a tinta
Êtât d'âme, mood, whatever
Que te leve, que te mude
No suor que, por ventura, exunde
Dos poros de tua pele de criança
Dos pelos récem nascidos na adolescência
E naquele angst metafísico
Da tua senescência...
Paulo Corrêa Meyer
Devon,13/1/2008.
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