Poema do
é bilhete sem destino
Não sei a quem entregá-lo
saudade apenas, sem fatos
transpira lençóis de insônia
traceja a forma de um corpo
apaga, torna a
fazer.
Vento vago que levanta
e logo depois
deposita
(eu mesma)
Ana Mariano
Imagem via: Tearingthepages
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